sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Carta de pastor que morreu para salvar passageiro no Titanic será leiloada

Considerada a maior tragédia náutica da história, o naufrágio do navio Titanic matou mais de 1.500 pessoas no dia 14 de abril de 1912, quando a imensa embarcação colidiu com um iceberg no norte do Atlântico. Nele estava um pastor chamado John Harper.

O pastor John Harper, que liderou a Igreja Batista Walworth Road em Londres, estava abordo do Titanic na noite em que o navio afundou. Junto com ele estavam sua irmã e filha de 6 anos.
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Pastor morre estrangulado por muçulmanos após comprar cristianismo com o islã

O extremismo islâmico fez mais uma vítima. Dessa vez um pastor evangélico que foi brutalmente espancado e estrangulado até a morte, após uma pregação em uma rádio local da sua cidade, localizada em Aduku, distrito de Kwania, na África.
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Joe Biden tem como meta reverter medidas de Trump contra o aborto

Embora os resultados oficiais da eleição presidencial de 2020 permaneçam incertos, Biden vem sendo apontado pela imprensa. Sua equipe já revelou uma “agenda da administração Biden”, que inclui uma seção sobre “ações executivas iniciais”, com informações sobre a reversão de decretos de Trump contra o aborto.
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Jilmar Tatto faz Russomanno passar vergonha em debate: ‘Você perde todas, meu filho’

Durante o debate da TV Cultura entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno (Republicanos) perguntou se o petista Jilmar Tatto não tinha medo de perder “Lula para [o psolista Guilherme] Boulos” e o petista não perdoou. As informações são do UOL.

“Celso, me parece que quem é campeão em perder eleição em São Paulo é você, meu irmão. Se toca, meu filho. Você perde todas, já teve uma que saiu com 42% e você perdeu para o [ex-prefeito Fernando] Haddad. O perdedor aqui é você, só ganha para deputado federal porque faz aquelas demagogias em seu programa na televisão”, rebateu Tatto.

“Você erra todas, errou em 2012 para o Haddad, aí falou que ia cobrar a tarifa do ônibus como táxi e agora errou achando que o Bolsonaro ía te eleger em São Paulo, você está em uma fria danada. Muito me surpreende sua pergunta”, finalizou.

Russomanno havia feito a plateia rir primeiro ao dizer que “o PT perdeu a Marina Silva para o PV, a Marta para o ´Bruno Dória´, a Erundina para os socialistas. Você não tem medo de perder o Lula para o Boulos? Ele está atrás do Lula, quer te tirar do páreo”.

A pergunta de Russomanno fez a plateia, formada por assessores dos candidatos e jornalistas, rir. Mas o público riu mais ainda com a resposta espontânea de Tatto.

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Bolsonaro recua e diz que Brasil comprará vacina chinesa, mas reclama do preço

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a dizer, na noite de hoje, que comprará lotes da CoronaVac caso a vacina seja aprovada pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). No entanto, ele utilizou uma expressão racista ao chamar o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de “caboclo” e dizer que não aceitará pagar qualquer preço pelo imunizante. As informações são do UOL.

“Havendo a vacina comprovada pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde, a gente vai fazer uma compra. Mas não é comprar no preço que um caboclo aí quer. Vamos querer a planilha de custos, uma série de garantias”, afirmou.

A expressão “caboclo” é usada para designar os filhos mestiços de brancos e indígenas e carrega raízes segregacionistas.

O presidente também afirmou que só pretende adquirir a vacina, que é desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, caso a China também adote o imunizante. Ele chegou a comparar a vacinação local à compra de armamentos e reiterou ser contrário à obrigatoriedade da vacina.

Sei que não compete a mim isso aí, mas quero saber se esse país usou a vacina no seu pais. Igual armamento, quando se fabrica armamento em qualquer país do mundo, o país que quer comprar fala: ‘Seu Exército está usando esse armamento? Se está usando, sinal que é bom, então vamos comprar isso aí’. No que depender de mim, também, a vacina não será obrigatória.

O presidente disse que queria “evitar polêmica” sobre os entraves entre a Anvisa e o Instituto Butantan a respeito da suspensão de testes após a divulgação da morte de um voluntário. Autoridades de saúde do governo paulista afirmam que não há relação entre o óbito e a vacina.

No entanto, Bolsonaro afirmou que “tem uma coisa esquisita aparecendo por aí” e não descartou que a morte do voluntário, apontada como suicídio, pudesse ser efeito colateral da vacina.

Vão apurar a causa do suicídio. E daí, obviamente, não tem nada a ver com a vacina. Pode ser um efeito colateral da vacina também? Pode ser, tudo pode ser. Não sei se chegaram à conclusão que esclarece para voltar a pesquisar a vacina, no caso a CoronaVac, da China aí.

Segundo apurou o UOL, laudos do IML (Instituto Médico Legal) e do IC (Instituto de Criminalística) apontam que o voluntário morreu por consequência de uma intoxicação por agentes químicos. Foi verificada a presença de opioides, sedativos e álcool no sangue da vítima.

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Ludmilla diz que Deus não impôs tabus para sua carreira e manda recado

Ludmilla é do time da ousadia e alegria. Com muita responsabilidade e sem tanto pudor, a originalidade é uma das suas marcas principais. Nos últimos tempos, a cantora disse estar mais próxima de Deus e até criou uma célula religiosa para estudos bíblicos.

Mas se você acha que a autora de “Verdinha” vai mudar seu estilo por conta disso, está enganado.

“O que eu estou vivendo com Deus só influencia de dentro para fora. Meu coração está em paz. Meu Pai não mandou em nada na minha carreira”.

“Ele não me colocou tabu nenhum. É uma coisa tão íntima entre você e Ele, que você mesmo vai mudando sem ninguém impor nada. Isso se você tiver que mudar também”, disse.

Hoje, às 12h, Ludmilla lança o videoclipe de “Rainha da Favela”. A música é solo, mas as gravações contaram com as participações de Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, MC Carol e MC Kátia.

Segundo Ludmilla, as convidadas tiveram um papel fundamental na sua carreira e esse seu novo trabalho serviu também como forma de homenagear as MCs que ajudaram na sua estrada.

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Brasil, Rússia e México não parabenizam Joe Biden e se isolam do mundo

A China tomou a decisão, nesta sexta-feira, de reconhecer a vitória de Joe Biden nas eleições americanas, aprofundando o isolamento do Brasil como um dos raros países a manter um silêncio total sobre a eleição americana. As informações são do revista Época e da coluna de Jamil Chade no UOL.

“Respeitamos a escolha do povo americano”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin. “Congratulamos Biden e Harris”, completou. Apesar do reconhecimento, Pequim fez referência ao processo americano e deixou claro que “o resultado será confirmado de acordo com as leis e procedimentos dos EUA”.

Entre as principais potências do mundo, apenas Rússia e China hesitavam em declarar sua postura. A decisão de Pequim ocorre depois que, nos EUA, funcionários eleitorais afirmaram que a votação em 2020 foi a “mais segura da história americana”, rejeitando as alegações de fraude.

“Não há provas de que qualquer sistema de votação tenha eliminado ou perdido votos, alterado os votos, ou que tenha sido de alguma forma comprometido”, anunciou a comissão formada pelas autoridades eleitorais. Sem provas, Trump disse que 2,7 milhões de votos a seu favor tinham sido “apagados”. Missões de observadores internacionais tampouco identificaram qualquer tipo de fraude.

Biden já tinha sido reconhecido por praticamente todas as grandes economias do mundo e, nesta semana, passou a manter conversas telefônicas com vários dos líderes internacionais. Ele ainda telefonou para o papa Francisco para tratar de temas sociais e meio ambiente.

Mesmo tradicionais aliados de Trump, como Índia, Israel e Polônia, adotaram uma postura pragmática e acenaram seu reconhecimento ao presidente eleito Joe Biden.

Até mesmo as sempre cautelosas entidades internacionais optaram por saudar Biden, entre elas a ONU e a OMS.

O silêncio do presidente Jair Bolsonaro sobre a vitória do democrata Joe Biden nas eleições americanas já acumulava 48 horas quando o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, entrou na sala da Presidência no terceiro andar do Palácio do Planalto na última segunda-feira.

Em uma reunião fechada, Heleno, um dos mais longevos aliados do presidente, que está a seu lado desde a campanha, demonstrou preocupação com seu ímpeto de se solidarizar com o republicano Donald Trump, vencido nas eleições da semana passada.

Heleno é uma das poucas vozes ouvidas, de fato, por Bolsonaro. Conselheiro para assuntos estratégicos desde 2018, quando chegou a ser cogitado como vice, tentou convencer o presidente a reconhecer logo a vitória do democrata, como fizeram outros chefes de Estado, inclusive do espectro da direita, durante o fim de semana.

O general deixou a sala e, à noite, se dirigiu à embaixada americana para se encontrar com Todd Chapman, embaixador dos Estados Unidos no Brasil.

A relutância de Bolsonaro em reconhecer os fatos pegou de surpresa parte do staff presidencial. No início da semana, segundo um membro do primeiro escalão do governo, o presidente estava disposto a parabenizar Joe Biden no duelo contra republicano caso as projeções de uma vitória esmagadora do democrata se confirmassem. A vitória ampla ocorreu, mas não de maneira imediata.

Com o cenário de derrota cada vez mais evidente, um Trump selvático passou a atacar o processo de apuração eleitoral americano, exigindo que a contagem de votos parasse, sob o argumento, sem provas, de fraude.

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